segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Agnelo Queiroz elogia o distrital Brunelli, aquele da "benção da propina"
Política é mesmo uma coisa controversa. Encontramos na internet um vídeo recente no qual o provável candidato do PT ao GDF, Agnelo Queiroz, faz elogios ao deputado distrital Júnior Brunelli (PSC). O parlamentar foi flagrado em vídeo feito pelo ex-secretário do governo Arruda, Durval Barbosa, supostamente recebendo propina de um esquema de arrecadação de recursos ilegais montado no governo. Imperdível!
Expulsão de Prudente e Brunelli dos movimentos evangélicos
Homenagem ao "Meinha"!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Desmontando o discurso do Arruda
Quero dedicar-me inteiramente à tarefa de cumprir, como governador, todos os compromissos e metas assumidos no programa de governo. (Ainda que outro partido o aceitasse, Arruda não poderia disputar a eleição do ano que vem porque o prazo para filiação partidária encerrou-se em setembro último. A legislação eleitoral prevê que os candidatos devem estar filiados a uma legenda pelo menos um ano antes do pleito)
Ovo nele?
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Arruda pede desfiliação do DEM
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Arruda não agrada nem a Índio
Mais uma denúncia contra Arruda
PF suspeita que construtora fez doações a Arruda
Mapeamento aponta supostos repasses em dólares da Camargo Corrêa para as campanhas de 1998 e 2002
Fausto Macedo
A Polícia Federal suspeita que o governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (DEM) recebeu doações "por fora" da Construtora Camargo Corrêa para financiar suas campanhas eleitorais. O rastreamento aponta supostos repasses em dólares que teriam sido realizados nos pleitos de1998 e 2002 - nesses anos, Arruda foi candidato, respectivamente, ao governo do Distrito Federal e a deputado federal.
O mapeamento indica pelo menos três doações em 1998 que somam US$ 637,6 mil. A apuração relativa à campanha de 2002 não identificou repasses diretos pela empreiteira, mas a PF suspeita que isso pode ter ocorrido por meio de alguma coligada do grupo.
A suspeita sobre as relações entre Arruda e a Camargo Corrêa surgiu a partir da análise de documentos apreendidos na residência de Pietro Bianchi, executivo da empreiteira acusado pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Bianchi e outros dois dirigentes da Camargo Corrêa, Fernando Arruda e Darcio Brunatto, são alvos da Operação Castelo de Areia.
A planilha de Pietro Bianchi sugere contabilidade paralela da Camargo Corrêa. Estão anotadas informações sobre 208 empreendimentos e contratos da empresa entre 1995 e 1998. Na página 54 do documento, intitulada "diversos", há 9 registros de pagamentos - totalizando US$ 928,7 mil -, oito deles aparentemente destinados a "campanhas políticas" em Brasília, São Paulo e Bahia.
Ao lado da data 8 de setembro de 1998 consta a anotação "camp. política Brasília-Arruda". A doação teria sido de US$ 80.496, ou R$ 103.840 - a conversão consta da planilha. Nos dias 14 de setembro e 13 de novembro, mais dois lançamentos supostamente para o mesmo destinatário: o primeiro de US$ 157.790 (R$ 205.127 pela taxa do dia do dólar) e o outro de US$ 399.360 (ou R$ 499,2 mil).
O arquivo integra relatório final da Castelo de Areia. O Ministério Público Federal em São Paulo decidiu encaminhar a planilha para a Procuradoria-Geral da República porque são citados políticos com foro privilegiado perante o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ). No âmbito criminal, o STJ é a instância do Judiciário com atribuição para autorizar abertura de investigação contra governador.
JUNDIAÍ
O Ministério Público Estadual vai investigar se houve irregularidades em obra da Camargo Corrêa no município de Jundiaí (SP). O contrato é de 1995. Registros contábeis da empreiteira apreendidos pela PF indicam pagamentos que somam R$ 184,9 mil a "político". A apuração foi pedida pela Procuradoria da República em ofício ao procurador-geral de Justiça, Fernando Grella Vieira. O contrato teria ligação com a área de tratamento de esgoto da cidade. (09/12/09)
Na pressa, atropelos
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Para MPDFT, PDOT é inconstitucional
PDOT é inconstitucional para MPDFT
Vanessa Aquino - CorreioWeb
O MPDFT também incluiu na ação os depoimentos que fazem parte da investigação que deu origem à Operação Caixa de Pandora, segundo os quais "houve pagamento dos deputados distritais da base do governo em razão da aprovação do PDOT" e que tal pagamento teria sido realizado com dinheiro arrecadado entre empresas que se beneficiariam com a aprovação do PDOT.
Dentre os aspectos da Lei Complementar que deram origem à ADI estão a falta de planejamento para o macrozoneamento para uso e ocupação de solo e da utilização dos instrumentos de ordenamento territorial e de desenvolvimento urbano, além de novas ocupações territoriais sem o prévio zoneamento ecológico-econômico e sem estudo de impacto ambiental.
Pedido de anulação
Baseado nos depoimentos que fazem parte das investigações da Polícia Federal de um suposto esquema de pagamento de propina encabeçado pelo primeiro escalão do Governo do Distrito Federal, o presidente do PT-DF, Chico Vigilante, informou que entrará com uma ação no Tribunal de Justiça do DF pedindo a anulação da votação do projeto do PDOT na Câmara Legislativa. Segundo ele, a justificativa é amparada nas denúncias da Operação Caixa de Pandora, onde há suspeita de pagamento de propina para aprovação da proposta.
Em depoimento à PF, o ex-secretário Durval Barbosa afirma que, de dentro do GDF, operadores do suposto esquema distribuíram dinheiro de empresas que se beneficiariam com o PDOT para pagar os distritais e assegurar a aprovação do Plano Diretor. Segundo o presidente do PT-DF, o pedido será encaminhado até esta sexta-feira (04/12). "O próprio Durval disse que foi arrecadado dinheiro para aprovação do PDOT. Essa denúncia indica o comprometimento da votação. É preciso anular e fazer tudo de novo", declarou Chico Vigilante que aguarda a elaboração do documento para encaminhar o pedido de anulação.
O Correioweb entrou em contato com o deputado Batista das Cooperativas (PRP), responsável pelas negociações dos vetos do PDOT, que informou que aguarda a movimentação do PT para só então tomar uma posição.
O PDOT
O PDOT traça diretrizes de crescimento para a cidade e é revisto a cada 10 anos. Trata-se de um plano amparado por diversas leis que sai do Executivo, onde é avaliado pelas secretarias relacionadas a urbanismo, e precisa ser aprovado pela Câmara Legislativa. O governador deverá sancionar, ou seja, concordar com todos os pontos do plano para que seja implementado. O atual PDOT teve 59 artigos vetados pelo governador e retornou para a Câmara Legislativa e a aprovação estava em fase de conclusão.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Evangélicos pretendem se manifestar na CLDF contra o Mensalão do DEM
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Expulsão de Arruda do DEM é certa, diz líder
Lula diz que suposta corrupção no DF é "deplorável"
O entendimento do Planalto sobre o mensalão do Arruda
Jornalistas do Correio em protesto silencioso
Eliana Pedrosa planeja assumir CLDF
Como aconteceu antes da Operação Caixa de Pandora
Tática do Lula
Vergonhosa a cobertura da imprensa local sobre o Mensalão do GDF
Doze partidos têm histórico de “mensalões”
Se contabilizados os partidos citados nos inquéritos dos três episódios de corrupção apelidados de “mensalão”, o número de siglas envolvidas chega a 12, o que representa 44% de todos os partidos políticos do país com registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nos três esquemas – “mensalão da base aliada ou petista”, “mensalão mineiro ou tucano”, e “mensalão de Brasília ou do DEM” – houve, supostamente, arrecadação ilegal de recursos para políticos. O termo mensalão, nomeado pelo ex-deputado federal Roberto Jefferson (PTB-RJ), em 2005, entrou definitivamente no vocabulário brasileiro – ou da política. Já tiveram os nomes citados nos inquéritos dos mensalões, por aparente envolvimento de integrantes das siglas, os partidos dos Trabalhadores (PT), Social Democracia Brasileira (PSDB), Democratas (DEM), Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), Popular Socialista (PPS), Trabalhista Brasileiro (PTB), República (PR), Socialista Brasileiro (PSB), Trabalhista Cristão (PTC), Republicano Progressista (PRP), Social Cristão (PSC) e Progressista (PP). (mais)
Doze partidos têm histórico de “mensalões”
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Reunião dos deputados distritais continua...
Polícia Federal desmonta versão panetone
Perícia da Polícia Federal conclui que Arruda forjou recibos para justificar os R$ 50 mil recebidos de Durval
Flagrado em vídeo recebendo R$ 50 mil em dinheiro vivo de seu ex-secretário Durval Barbosa, o governador de Brasília José Roberto Arruda disse que eram recursos para a compra de panetones, que depois teriam sido distribuídos em comunidades carentes.A investigação da Polícia Federalmostra que a versão de Arruda também seria uma fraude. Segundo apurou a PF, há 20 dias o empresário Roberto Cortopassi Júnior, um dos donos da empresa da WRJ Engenharia, chamou para uma conversa o lobista Renato Malcotti – apontado pelos federais como um dos principais operadores financeiros do governador – num café no Shopping Liberty Mall. Cortopassi chegou com um laptop e exibiu para Malcotti um fragmento do vídeo em que Arruda recebe o dinheiro das mãos de Durval. Malcotti teria feito uma ameaça: se Arruda não determinasse ao Banco de Brasília, um banco estatal, a suspensão da cobrança de uma dívida milionária de sua empresa, ele iria divulgar o vídeo. Diante da ameaça, o governador foi aconselhado por advogados a ter uma explicação para o destino do dinheiro. A compra de panetone em período eleitoral poderia ser enquadrada como crime eleitoral, uma acusação que três anos depois das eleições teria pouca conseqüência prática. Há 10 dias, Durval foi chamado à residência oficial do governador, em Águas Claras, onde Arruda lhe teria pedido para assinar recibos sem datas que justificariam os gastos com os panetones. Na ocasião, Durval indagou: “E como eu vou explicar a origem do dinheiro?”. Um dos assessores de Arruda apontou uma saída: “Diz que foi uma vaquinha entre amigos”.
A reunião em Águas Claras foi monitorada pela PF. “Esperto, Durval assinou os recibos com um tipo de caneta que facilita a identificação de quando foi usada”, disse a ÉPOCA um investigador da Operação Pandora. De posse de cópias dos recibos, Durval foi direto da casa oficial do governador para a Polícia Federal. Ali, ele entregou os papéis para serem submetidos a uma perícia do Instituto Nacional de Criminalística. A conclusão foi de que a assinatura era recente. “A tinta ainda estava fresca”, diz um dos investigadores.
Luto nos carros até o impeachment
"AÍ, PESSOAL DE BRASÍLIA!
TODO MUNDO COM FITA PRETA NOS CARROS E BICICLETAS! NA ANTENA, NO PÁRA-CHOQUE, ONDE DER PRA AMARRAR!
VAMOS MANTÊ-LAS ATÉ O DIA DO IMPEACHMENT DESSE BANDO DE CORRUPTOS DO GDF!!
ARRUDA, PAULO OCTAVIO E COMPANHIA ILIMITADA!
REPASSE! "
Manifestação do Panetone na CLDF
Então deputado Odilon Aires
Este sempre cai nas gravações. Na última foi flagrado em grilagem de terras. Na época ganhou o apelido de "Odilote"!
A |íder do governo dep Eurides Brito (PMDB)
Lembre-se que ela não apoiou a chapa composta pelo PMDB em 2006. Disse que era uma chapa Pangaré!